Fazenda Santa Eufrasia   Rodovia Lúcio Meira BR-393, Km 242, S/n - Grecco, Vassouras, Grecco, Rio de Janeiro 27700-000

Comentários

• carla muhammad

  23.11.2018
  ★ ☆ ☆ ☆ ☆
  Racism is alive and well at Fazenda St Eufrasia. "Enquanto o mundo afora se debruça em formas para combater o trabalho escravo contemporâneo, num verdadeiro teatro de horrores, a escravidão é tratada como atração turística na fazenda Santa Eufrásia, em Vassouras, no Rio de Janeiro. Os visitantes chegam ao absurdo de serem servidos por funcionários negros vestidos como escravos! O instrumento de tortura, conhecido como viramundo, é tratado apenas como um presente, sem qualquer reflexão sobre o sofrimento que era capaz de infligir aos que eram cruelmente punidos.
  A dona da fazenda Elizabeth Dolson, bisneta de coronel, se veste como sinhá e fala de mucamas com a mesma naturalidade que havia no século XIX, contribuindo para disseminar os sinais de retrocesso já tão preocupantes a respeito do debate sobre o tema no Brasil." Carlos Bezerra Jr. Quem jamais iria ter a cara de pau de fazer um hotel perto de um ex campo de concentração e colocar judeus vestidos de uniformes com listras para encenar o holocausto para turista ver? Pois é, esse hotel é uma afronta!!!!
• Ana caroline Areias

  25.10.2018
  ★ ☆ ☆ ☆ ☆
  Em pleno ano de 2016, ainda existem pessoas capazes explorar a triste história da escravidão como se fosse alguma coisa boa e bonita para ser imitada. O mundo deveria te vergonha de ter explorado os negros durante tantos anos, mas ao invés disso, a burguesia usa a nossa história para ganhar ainda mais dinheiro e mostrar que o lugar do negro ainda é servindo. VERGONHA!
• Carlos Machado

  22.01.2018
  ★ ☆ ☆ ☆ ☆
  11 milhões de homens e mulheres de reinos, impérios e cidades-estados africanos feitos trabalhadores forçados a mando dos brancos, quase metade tendo o Brasil como destino, ao longo de 350 anos no maior deslocamento forçado mais violento do mundo, mereceria ter um memorial em homenagem às milhões de vítimas da escravidão e não relembrar com orgulho a qualidade de vida dos escravizadores proporcionados por sangue, suor e lágrimas.

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